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Fumar aumenta o risco de complicações após cirurgia

Postado em 03/04/2020



A afirmação é da OMS, Organização Mundial da Saúde, que em recente estudo com entidades internacionais mostrou que fumantes que se preparam e param de fumar 4 semanas ou mais antes da cirurgia apresentam menor risco de complicações, além de melhora nos resultados 6 meses depois do procedimento.

 

O estudo mostrou ainda que os pacientes que eliminam o hábito de fumar, antes da cirurgia, são menos propensos a sofrer complicações com a anestesia quando comparados aos fumantes regulares.

 

Outro ponto positivo também comprovado no estudo é que após 4 semanas sem tabaco, há uma melhora nos resultados de saúde em 19%, devido ao fluxo sanguíneo melhorado em todo o corpo e para os órgãos essenciais.

 

O relatório considera ainda, que existem vantagens em adiar cirurgias menores ou não emergenciais para dar aos pacientes a oportunidade de parar de fumar, possibilitando melhores resultados para a saúde.

 

Lembrando que o tabagismo danifica os pulmões, dificultando a circulação da quantidade adequada de ar, aumentando o risco de complicações pós-cirúrgicas nos pulmões. Além de interferir no sistema imunológico do paciente e assim podendo atrasar a cicatrização e possibilitar o risco de infecção no local da ferida.

 

Médicos, familiares, enfermeiros e cirurgiões:  todos devem apoiar o paciente a parar de fumar em todas as etapas do atendimento, especialmente antes de uma operação.

 

O ASSIM SAÚDE alerta para os malefícios do fumo.